Energia: como tê-la?
Por Juliana Oliveira
O que o terremoto, o tsunami no Japão e a crise nos países do Oriente têm em comum? Pois é, acertou quem pensou em crise energética. Logo quando o Oriente era o centro das notícias no mundo, achei batido falar sobre a questão energética. Acho que estava claro que a instabilidade nesta região afetaria o fornecimento de petróleo, fonte de energia mais usada no mundo, essencial nos Estados Unidos e países Europeus, que já bastassem, têm uma crise a enfrentar e agora vem a questão energética pra piorar.
Bom, aí a terra resolveu tremer e lá foi Fukushima ter 4 de seus reatores afetados, implicando além de poluição nuclear, crise no abastecimento energético japonês, o que obrigou os mesmo a pedir socorro usando outras fontes de energia.
Onde entra o Brasil nesta história? Pré-sal? Matriz energética baseada na fonte hídrica? Quanto ao pré-sal, podemos dizer que a crise no oriente pode favorecer para canalizar investimento no nosso petróleo, e assim, o país sair lucrando com esta instabilidade árabe. Fonte hídrica: o nosso país tem uma geografia que nos proporcionou a utilização desta fonte, o que, nos blinda contra forte problemas quando o petróleo “resolve” faltar.
E quanto à questão da energia nuclear, eu discordo com o fato dos países que tanto dependem desta resolverem frear o investimento em novas usinas nucleares. Faltam, talvez, maiores métodos de segurança, mas a energia nuclear continua ainda muito barata e fácil para países como Japão, e se “produzida” de forma segura conforme ocorre na maioria dos casos, é uma fonte menos poluente que o tanto de petróleo que o mundo usa.
Mas convenhamos: falta investimento do mundo em energia renovável. Porque não usar o vento? As marés? Os rios? O sol, tão abundante? Caro hoje, mas muito mais eficiente no futuro. Pois é, o ser humano sempre postergando o investimento e preferindo o consumo presente…
Energia: como tê-la?
Por Juliana Oliveira
O que o terremoto, o tsunami no Japão e a crise nos países do Oriente têm em comum? Pois é, acertou quem pensou em crise energética. Logo quando o Oriente era o centro das notícias no mundo, achei batido falar sobre a questão energética. Acho que estava claro que a instabilidade nesta região afetaria o fornecimento de petróleo, fonte de energia mais usada no mundo, essencial nos Estados Unidos e países Europeus, que já bastassem, têm uma crise a enfrentar e agora vem a questão energética pra piorar.
Bom, aí a terra resolveu tremer e lá foi Fukushima ter 4 de seus reatores afetados, implicando além de poluição nuclear, crise no abastecimento energético japonês, o que obrigou os mesmo a pedir socorro usando outras fontes de energia.
Onde entra o Brasil nesta história? Pré-sal? Matriz energética baseada na fonte hídrica? Quanto ao pré-sal, podemos dizer que a crise no oriente pode favorecer para canalizar investimento no nosso petróleo, e assim, o país sair lucrando com esta instabilidade árabe. Fonte hídrica: o nosso país tem uma geografia que nos proporcionou a utilização desta fonte, o que, nos blinda contra forte problemas quando o petróleo “resolve” faltar.
E quanto à questão da energia nuclear, eu discordo com o fato dos países que tanto dependem desta resolverem frear o investimento em novas usinas nucleares. Faltam, talvez, maiores métodos de segurança, mas a energia nuclear continua ainda muito barata e fácil para países como Japão, e se “produzida” de forma segura conforme ocorre na maioria dos casos, é uma fonte menos poluente que o tanto de petróleo que o mundo usa.
Mas convenhamos: falta investimento do mundo em energia renovável. Porque não usar o vento? As marés? Os rios? O sol, tão abundante? Caro hoje, mas muito mais eficiente no futuro. Pois é, o ser humano sempre postergando o investimento e preferindo o consumo presente…
É Juliana, na minha opinião esta publicação e a publicação do Luis sobre as preferências intertemporais tem uma relação forte, já que a maioria prefere deixar para o futuro os problemas ambientais visando maior lucro no presente.
Aliado a isso há ainda a falta de cuidado com bens públicos – a natureza em geral.
Afinal, quem quer ser o responsável por uma desaceleração ainda maior no crescimento mundial, necessária para um período de transição nos padrões de uso e obtenção de energia?
Mas eu sou otimista. Eu reparo em pequenos avanços como a “lavagem a seco” de carros ou usada em limpeza industrial que começa a ser difundida. Os materiais cada vez mais avançados para captar a energia do Sol.
Enfim, só espero que cada vez mais passem leis em todos os países beneficiando economicamente quem se importa com o meio ambiente.
Caio,
Otimista também sou, por mais que o texto não transpareça isto. Estamos caminhando para uma economia mais sustentável, mas na maioria das vezes que ela significa perdas de lucros ou maiores gastos o ideal ecológico fica bem menos valorizado do que deveria.
Quanto a questão de bem público que você colocou tenho a seguinte opnião: falta cultura em muitas sociedades de que alguns bens SÃO PUBLICOS. Uma consciência social é tão necessária quanto políticas públicas de presenvação.
Bjs
Juliana