A fusão Carrefour e Pão de Açúcar é estratégica para o Brasil? Por que o BNDES, um banco público, deve participar de um negócio que pode reduzir a competição dos supermercados e ser prejudicial para o consumidor?
Bom eu também repasso a pergunta…. huahauuhau
Não dá pra entender, a fusão já é um ato de insanidade aos consumidores; a participação do governo é lamentavel.
Com certeza não há uma palavra final, ou alguma justificativa que fosse imponente o suficiente para
calar críticos e/ou consensuais, sobre o assunto.
Mas, posso dizer que ao fazer tal inferência, Coutinho e sua equipe, tinham a clara ideia de estarem
internacionalizando uma empresa “brasileira”. E agregando o setor, que por sinal, no Brasil é muito esfarelado. Menos de quarenta por cento do mercado está na mão de gigantes no Brasil. Ao contrário
de mercados como a própria França e os EUA, onde este percentual passa dos oitenta porcento.
E pode não ser necessariamente ruim para o consumidor, nos EUA , por exemplo, o Wallmart detém (oitenta por cento do mercado) e ainda assim pratica preços surpreendentemente muito menores que os nacionais. Seja a carga tributaria, ou o que lá que seja, o consumidor brasileiro é penalizado. E seria um erro culpar a estruturação desse mercado por isso, pois ele não é monopolizado neste país e muito menos se tornaria por conta dessa fusão, em comparação com outros importantes mercados.
Mas, também não estou dizendo que seria necessariamente boa essa fusão. O que gostaria de dizer aqui é que temos de averiguar o que ocorre nesse país. Não sei se é a falta de infraestrutura, excesso de tributação, ou falta de regulamentação e fiscalização. Ou talvez um mix disso tudo. Poxa, somos os maiores produtores mundiais de n gêneros alimentícios, e esses preços são ridículos aqui. Eu estivesse nos EUA, em cada esquina existe um Wallmart. Comprei lá e posso dizer que até a banana lá era no mínimo a metade do preço da que compramos aqui, com, no mínimo, o dobro da qualidade.
Pois, bem não estou respondendo a questão, mas estou procurando alterar o foco. Será mesmo que o questionamento que devemos fazer é se uma fusão será a solução ou o problema do setor no país, ou a algo mais inerente e pertinente que devemos procurar saber e entender?
É também prejudicial aos fornecedores também.
Para termos um nome de peso no exterior, só isso justifica.
Bom eu também repasso a pergunta…. huahauuhau
Não dá pra entender, a fusão já é um ato de insanidade aos consumidores; a participação do governo é lamentavel.
Pra chegar no dia da reunião e ouvir a mesma justificativa da BR Foods…
Com certeza não há uma palavra final, ou alguma justificativa que fosse imponente o suficiente para
calar críticos e/ou consensuais, sobre o assunto.
Mas, posso dizer que ao fazer tal inferência, Coutinho e sua equipe, tinham a clara ideia de estarem
internacionalizando uma empresa “brasileira”. E agregando o setor, que por sinal, no Brasil é muito esfarelado. Menos de quarenta por cento do mercado está na mão de gigantes no Brasil. Ao contrário
de mercados como a própria França e os EUA, onde este percentual passa dos oitenta porcento.
E pode não ser necessariamente ruim para o consumidor, nos EUA , por exemplo, o Wallmart detém (oitenta por cento do mercado) e ainda assim pratica preços surpreendentemente muito menores que os nacionais. Seja a carga tributaria, ou o que lá que seja, o consumidor brasileiro é penalizado. E seria um erro culpar a estruturação desse mercado por isso, pois ele não é monopolizado neste país e muito menos se tornaria por conta dessa fusão, em comparação com outros importantes mercados.
Mas, também não estou dizendo que seria necessariamente boa essa fusão. O que gostaria de dizer aqui é que temos de averiguar o que ocorre nesse país. Não sei se é a falta de infraestrutura, excesso de tributação, ou falta de regulamentação e fiscalização. Ou talvez um mix disso tudo. Poxa, somos os maiores produtores mundiais de n gêneros alimentícios, e esses preços são ridículos aqui. Eu estivesse nos EUA, em cada esquina existe um Wallmart. Comprei lá e posso dizer que até a banana lá era no mínimo a metade do preço da que compramos aqui, com, no mínimo, o dobro da qualidade.
Pois, bem não estou respondendo a questão, mas estou procurando alterar o foco. Será mesmo que o questionamento que devemos fazer é se uma fusão será a solução ou o problema do setor no país, ou a algo mais inerente e pertinente que devemos procurar saber e entender?